Total de visualizações de página

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Ano da Fé, um convite à santidade e ao testemunho

Cidade do Vaticano (RV) - Com o Ano da Fé, o Papa Ratzinger não pede à Igreja “uma mera mudança exterior, mas uma mudança interior e profunda, que comece com a conversão de cada um (conversio ad Deum) e se traduza na santidade e no testemunho apostólico”.

É o que escreve o jornal L’Osservatore Romano em um editorial publicado no primeiro número desta semana. 

“Somente em Deus a Criação adquire consistência e realismo” – recorda o jornal da Santa Sé, para quem a “recuperação do teocentrismo, também na Igreja, é a nova proposta de Bento XVI”. 

Como orientação aos fiéis, Bento XVI aconselha os documentos do Concílio Vaticano II e o Catecismo da Igreja Católica, que resumem a essência da fé cristã. 

O jornal vaticano ressalta que o Papa “nos convida a responder a uma verdadeira emergência educativa, de vida espiritual, moral e litúrgica”. E recorda que desde a sua eleição, Bento XVI pede que a “Igreja se coloque em caminho para conduzir os homens fora do deserto, rumo ao local da vida, rumo à amizade com o Filho de Deus, rumo àquele que nos doa a vida, em toda a sua plenitude”.

Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, publicada no início deste ano, explica que “o Ano da Fé será uma ocasião propícia a fim de que todos os fiéis compreendam mais profundamente que o fundamento da fé cristã é o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”. 

O início do Ano da Fé, 11 de outubro 2012, coincide com dois grandes eventos que marcaram a face da Igreja nos nossos dias: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo Beato João Paulo II. 

Fonte: Rádio Vaticano

Ano da Fé, um convite à santidade e ao testemunho

Cidade do Vaticano (RV) - Com o Ano da Fé, o Papa Ratzinger não pede à Igreja “uma mera mudança exterior, mas uma mudança interior e profunda, que comece com a conversão de cada um (conversio ad Deum) e se traduza na santidade e no testemunho apostólico”.

É o que escreve o jornal L’Osservatore Romano em um editorial publicado no primeiro número desta semana. 

“Somente em Deus a Criação adquire consistência e realismo” – recorda o jornal da Santa Sé, para quem a “recuperação do teocentrismo, também na Igreja, é a nova proposta de Bento XVI”. 

Como orientação aos fiéis, Bento XVI aconselha os documentos do Concílio Vaticano II e o Catecismo da Igreja Católica, que resumem a essência da fé cristã. 

O jornal vaticano ressalta que o Papa “nos convida a responder a uma verdadeira emergência educativa, de vida espiritual, moral e litúrgica”. E recorda que desde a sua eleição, Bento XVI pede que a “Igreja se coloque em caminho para conduzir os homens fora do deserto, rumo ao local da vida, rumo à amizade com o Filho de Deus, rumo àquele que nos doa a vida, em toda a sua plenitude”.

Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, publicada no início deste ano, explica que “o Ano da Fé será uma ocasião propícia a fim de que todos os fiéis compreendam mais profundamente que o fundamento da fé cristã é o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”. 

O início do Ano da Fé, 11 de outubro 2012, coincide com dois grandes eventos que marcaram a face da Igreja nos nossos dias: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo Beato João Paulo II. 

Fonte: Rádio Vaticano

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Crise na Europa é crise de fé

JMJ de Madri: cinco passos rumo à alegria

Cidade do Vaticano (RV) - O discurso pronunciado pelo Pontífice na última quinta-feira à Cúria Romana para os tradicionais votos de Natal repercutiu muito na imprensa. Ressaltando que “o nó da crise na Igreja na Europa é a crise da fé”, Bento XVI propôs cinco indicações para reanimar o anúncio do evangelho no Velho Continente.

“Novamente este ano, em seu discurso aos colaboradores da Cúria romana antes do Natal, o Papa nos disse algo de bonito, grande e encorajador”. Assim define o discurso nosso Diretor, Padre Federico Lombardi, em seu editorial “Octava Dies”, semanal informativo do Centro Televisivo Vaticano.

Destacando o ‘pano de fundo do cenário atual’ – a crise – o Papa recorda que ela não é apenas econômica, mas profundamente moral, cultural e espiritual. E o faz refletindo sobre uma das experiências que mais o surpreendeu neste ano que passou: a Jornada Mundial da Juventude de Madri.

O Papa identifica uma maneira “nova, rejuvenescida de ser cristão e nos ilustra em cinco passos, cinco indicações para entender o que anunciar – e como – neste mundo que parece “cansado” e “entediado” pelo cristianismo:

Primeiramente, “uma nova experiência de catolicismo, da universalidade da Igreja”: somos todos irmãos e irmãs, e isto não é só uma idéia, mas uma experiência.

“Existir para os outros é bom!”: o tempo e a vida encontram sentido quando os doamos, não quando simplesmente os recebemos. Portanto, a adoração e o ato de fé diante de Cristo ressuscitado presente na Eucaristia representam que Deus está realmente presente entre nós, para nós e conosco. E ainda, o perdão de Deus a cada um de nós, no sacramento da Penitência, contrasta continuamente nosso egoísmo, alivia o nosso peso e nos reabre ao amor.

Enfim, a certeza de sermos queridos, aceitos, acolhidos e principalmente, amados por Deus. Juntos, doar-se, crer, pedir perdão, entregar-se ao amor. Percorrendo estes cinco passos, a vida, se abre à alegria. Caso contrário, a questão do valor da vida não encontra resposta e se torna insuperável; a vida se torna alvo da tristeza.

“A partir da dúvida de Deus, segue a dúvida sobre o próprio ser humano”. Mas Deus se fez homem justamente para nos ajudar a superar estas duas dúvidas. Assim sendo: “É bom existir como pessoas humanas, mesmo em tempos difíceis”.

Bom Natal! – finaliza Pe. Lombardi
Fonte: Rádio Vaticano

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Universitários lotam Basílica de São Pedro para ouvir o Papa

Cidade do Vaticano (RV) – Aproximadamente 10 mil universitários se reuniram, no final da tarde desta quinta-feira, na Basílica de São Pedro para um encontro com Bento XVI. O Papa iniciou sua homília citando o Apóstolo Tiago: “Sejam constantes, irmãos, até a vinda do Senhor”.

Após, Bento XVI fez um chamado aos universitários. “Para vocês que vivem no coração do ambiente cultural e social do nosso tempo, que experimentam as novas e mais refinadas tecnologias, que são protagonistas de um dinamismo histórico que parece irresistível, o convite do Apóstolo pode parecer um anacronismo, quase um convite a sair da história, a não desejar ver os frutos de seu trabalho, de sua pesquisa. Mas é assim mesmo?”, questiona Bento XVI.

“O convite para esperarmos Deus está ultrapassado? E ainda de uma maneira mais radical poderíamos nos perguntar: o que significa o Natal para mim; é realmente importante para a minha existência, para a construção da sociedade? São muitas, na nossa época, as pessoas, especialimente aquelas que vocês encontram nas salas de aula, que dão voz à pergunta se devemos esperar qualquer coisa ou qualquer um; se devemos esperar um outro messias, um outro deus; se vale à pena confiarmos naquela Criança que na noite de Natal encontraremos na manjedoura entre Maria e José”.

Exortando a sermos pacientes, outra vez citando o Apóstolo Tiago, que nos convida a sermos como o agricultor, o qual “espera com constância o precioso fruto da terra”, Bento XVI explicou a virtude deste sentimento.

“A paciência é a virtude daqueles que confiam em Deus e sua presença histórica. Daqueles que não se deixam vencer pela tentação de recolocar toda a esperança no imediato, em perspectivas horizontais, em projetos tecnicamente perfeitos, mas distantes da realidade mais profunda, aquela que conceda a dignidade mais alta à pessoa humana: a dimensão transcedente, o ser criatura imagem e semelhança de Deus, o de levar no coração do desejo de elevar-se a Ele”.

Fonte:
http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=546645

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Os clérigos sãos os mais felizes, aponta pesquisa

The Ten Happiest Jobs


In my article on the Ten Most Hated Jobs, there were some surprises. There are also some surprises in the ten happiest jobs, as reported a General Social Survey by the National Organization for Research at the University of Chicago. (I am indebted to Lew Perelman for drawing my attention to theChristian Science Monitor article.)
1.  Clergy:  The least worldly are reported to be the happiest of all
2. Firefighters: Eighty percent of firefighters are “very satisfied” with their jobs, which involve helping people.
3. Physical therapists: Social interaction and helping people apparently make this job one of the happiest.
4. Authors: For most authors, the pay is ridiculously low or non-existent, but the autonomy of writing down the contents of your own mind apparently leads to happiness.
5.  Special education teachers: If you don’t care about money, a job as special education teacher might be a happy profession. The annual salary averages just under $50,000.
6. Teachers: Teachers in general report being happy with their jobs, despite the current issues with education funding and classroom conditions. The profession continues to attract young idealists, although fifty percent of new teachers are gone within five years.
7. Artists: Sculptors and painters report high job satisfaction, despite the great difficulty in making a living from it.
8. Psychologists: Psychologists may or may not be able to solve other people’s problems, but it seems that they have managed to solve their own.
9. Financial services sales agents: Sixty-five percent of financial services sales agents are reported to be happy with their jobs. That could be because some of them are clearing more than $90,000 dollars a year on average for a 40-hour work week in a comfortable office environment.
10. Operating engineers: Playing with giant toys like bulldozers, front-end loaders, backhoes, scrapers, motor graders, shovels, derricks, large pumps, and air compressors can be fun.  With more jobs for operating engineers than qualified applicants, operating engineers report being happy.
In Pictures: 10 Happiest Jobs
It’s interesting to compare these jobs with the list of the ten most hated jobs, which were generally much better paying and have higher social status. What’s striking about the list is that these relatively high level people are imprisoned in hierarchical bureaucracies. They see little point in what they are doing. The organizations they work for don’t know where they are going, and as a result, neither do these people.

1. Director of Information Technology
2. Director of Sales and Marketing
3. Product Manager
4. Senior Web Developer
5. Technical Specialist
6. Electronics Technician
7. Law Clerk
8. Technical Support Analyst
9. CNC Machinist
10. Marketing Manager

The meaningfulness of lives

Why were these jobs with better pay and higher social status less likely to produce happiness? Todd May writing in the New York Times argues that “A meaningful life must, in some sense then, feel worthwhile.  The person living the life must be engaged by it.  A life of commitment to causes that are generally defined as worthy — like feeding and clothing the poor or ministering to the ill — but that do not move the person participating in them will lack meaningfulness in this sense. However, for a life to be meaningful, it must also be worthwhile. Engagement in a life of tiddlywinks does not rise to the level of a meaningful life, no matter how gripped one might be by the game.”
This is what underlies the difference between the happiest jobs and the most hated jobs. One set of jobs feels worthwhile, while in the other jobs, people can’t see the point. The problems in the most hated jobs can’t be solved by job redesign or clearer career paths. Instead the organizations must undertake fundamental change to manage themselves in a radically different way with a focus on delighting the customer through continuous innovation and all the consequent changes that are needed to accomplish that. The result of doing this in firms like Amazon, Apple and Salesforce.com is happy customers, soaring profits and workers who can see meaning in their work.

Fonte: http://www.forbes.com/sites/stevedenning/2011/09/12/the-ten-happiest-jobs/

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Confirmada pela Santa Sé a data da JMJ Brasil 2013

Vaticano confirma data da visita do Papa Bento XVI ao Rio
jmjO Vaticano confirmou hoje, 13 de dezembro, a data da visita do Papa Bento XVI ao Rio de Janeiro: será entre os dias 23 e 28 de julho de 2013, por ocasião da realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013, que reunirá jovens de todo o mundo na cidade maravilhosa. A data oficial foi decidida durante a reunião entre o Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), que é o Comitê Organizador Central da Jornada, e a comissão do Comitê Organizador Local (COL) do Rio, que está em Roma desde ontem.

Estão participando pelo COL o presidente da comissão e arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta, os dois bispos auxiliares que acompanham mais diretamente a Jornada, dom Antônio Augusto Dias Duarte e dom Paulo Cezar Costa, monsenhor Joel Portella Amado, da coordenação geral, e os padres Márcio Queiroz, responsável pela Comunicação, e Renato Martins, responsável pelos Atos Centrais.

Entre as questões estão sendo tratadas está também a escolha da logomarca da JMJ Rio2013. Um concurso foi realizado para a escolha do símbolo oficial e mobilizou pessoas de todo o Brasil e de outros países que enviaram seus trabalhos ao COL. Os melhores desenhos foram selecionados e levados pela Comissão ao PCL, que escolheu a logo finalista. Segundo Dom Orani João Tempesta, em breve será anunciada a data para apresentação oficial da logo.

A comissão retorna ao Rio amanhã e está prevista uma reunião de todos os setores do Comitê para que seja apresentado o que foi ratificado e o que foi retificado do documento de trabalho do COL, que contem os projetos de cada setor.

JMJ 
A Jornada Mundial da Juventude é um encontro internacional de jovens para celebrar a mensagem de amor, paz e união pregada por Jesus Cristo. Idealizada pelo beato João Paulo II, o encontro dura aproximadamente uma semana. A última edição da JMJ foi realizada em agosto de 2011, na cidade de Madri, na Espanha, e reuniu cerca de dois milhões de jovens do mundo inteiro.
O Brasil já vive o clima da Jornada, com a peregrinação da Cruz dos jovens e do Ícone de Nossa Senhora no Brasil. Os símbolos da JMJ percorrerão todas as dioceses brasileiras e os países do Cone Sul em preparação para a JMJ Rio2013. Para acompanhar de perto o trajeto da cruz, a JMJ Rio2013 lançou o aplicativo “Siga a Cruz” para tablets,  Iphone e android. Também em preparação a este grandioso evento, está em andamento o Concurso para a escolha da letra do Hino da JMJ Rio2013 que, assim como a Logo, formam a identidade do evento.
 Fonte: CNBB

Papa acende maior árvore de Natal do mundo, via tablet